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Confira o bate-papo da CBTP com o medalhista Moacir Azevedo e saiba um pouquinho mais sobre esse atleta.

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CBTP: Fale um pouco sobre o início da sua carreira no Tiro Prático.

Moacir: Comecei em 1993, quando fui convidado a participar de uma prova nacional (Cascavel de Ouro) onde eu participei e fiquei em terceiro lugar. Empolgado com a colocação comecei a participar das provas.

CBTP: Como foi sua preparação para participar do Mundial?

Moacir: O treinamento para o Mundial foi bom, apesar do pouco tempo que restava.  A arma chegou muito próximo do campeonato, e ainda tinha que prepará-la para o Tiro Desportivo. 

A arma  foi adequada pelo armeiro Aderson Alves Simião Junior de Foz do Iguaçu, a quem agradeço muito, pois apesar de não customizar revólver, aceitou o desafio e a preparou-a para mim. A adaptação para a nova arma, com 8 tiros, foi muito rápida, tive apenas dois meses para me ajustar.

CBTP: O World Shoot Handgun foi o seu 1º Mundial? Qual foi sua maior dificuldade em disputar um mundial?

Moacir: O campeonato da França foi meu quarto Mundial. Participei no Equador, Grécia e EUA. O fato de estar representando um país é uma responsabilidade muito grande e acredito que seja esse o motivo porque a maioria de nós não consegue desempenhar o tiro como desempenha aqui no Brasil.

CBTP: Em algum momento, você achou que seria um dos medalhistas? O que sentiu durante a premiação?

Moacir: Sim eu esperava uma medalha. Passei para a categoria Sênior este ano, e treinei diariamente nos 60 dias antes do mundial. Então fui confiante. Quanto a subir no pódio e receber a premiação, posso garantir que foi uma emoção indescritível. Ouvir nosso hino ser tocado, nossa delegação cantando e ver a expressão de orgulho nos olhos deles é algo que nunca vou esquecer.

Aproveito este momento para agradecer o carinho de todos. Essa vitória foi de todos nós. E quero deixar um agradecimento especial ao Chefe de Delegação Ildeu Heller, que por várias vezes esteve acompanhando o Squad do revólver e dando seu apoio quando solicitado.

CBTP: Qual a sua expectativa no Tiro Prático a partir de agora?

Moacir: A expectativa é que a categoria revólver cresça mais em nosso país, e que possamos trazer mais medalhas para engrandecer nosso esporte.

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